quarta-feira, setembro 07, 2005

Sempre ...

Diz-me por favor que isto não é uma ilusão
Diz-me que não é um grito na escuridão
Diz-me que é um grito de esperança
Que mais tarde virá a bonança

Não deixes o eco romper-se na garganta
Fala-me da imensidão do nada
Não deixes a paixão calada

Diz-me que haverá um sempre
Que nada será inconsistente
Diz-me que o vento de tempestade
Calará o choro de ansiedade

Diz me palavras de maresia
Com sabor a profecia
Eu dei-te o meu Amor
Dá-me a tua Dor !

Sy. 17-08.05 n.e.