Cócegas !
Era um fim, mas talvez o principio de mim naquela manhã de primavera.
Deixei-me acordar pela caricia de um tímido Sol há pouco tempo acordado e com os seus raios ainda amarrotados.
Deixei os meus pensamentos voar livremente ao sabor do chilrear dos primeiros passarinhos. Deixei a minha alma, vinda de um destino sombrio e gélido humanizar-se com tanta doçura.
Reencontrei o sabor do toque da relva ainda menina de tão fresca, da gota de orvalho nas folhas das mimosas rebentando de seu cheiro inebriante.
Enterneceram-me os galhos despidos á procura do Céu e da sua dádiva de novos frutos, cujos primeiros tímidos rebentos lhes começavam a cobrir a nudez.
Durante tanto tempo não tinha escutado as palpitações da Vida. Nem as minhas aliás !.
Palpitações que agora ecoavam fortes neste novo coração cheio de sentimentos galopantes, misteriosos e desarrumados.
Deixei meus passos seguirem seu rumo, há tanto tempo traçado, e durante tanto tempo refreado e humilhado.
E esse rumo levou-me por entre bosques de árvores cujos leves troncos me acariciavam e encorajavam nesta longa e penosa caminhada de reencontro. Algumas borboletas de cores salpicadas de alegria, saudavam-me e davam-me as boas vindas.
Todos os seres estavam a despertar para a Vida e o convite era irresistivelmente acolhedor.
Deixei-me rir de felicidade com as cócegas que Ela me estava a fazer !
Sy - 24.02.06 - n.e.
Deixei-me acordar pela caricia de um tímido Sol há pouco tempo acordado e com os seus raios ainda amarrotados.
Deixei os meus pensamentos voar livremente ao sabor do chilrear dos primeiros passarinhos. Deixei a minha alma, vinda de um destino sombrio e gélido humanizar-se com tanta doçura.
Reencontrei o sabor do toque da relva ainda menina de tão fresca, da gota de orvalho nas folhas das mimosas rebentando de seu cheiro inebriante.
Enterneceram-me os galhos despidos á procura do Céu e da sua dádiva de novos frutos, cujos primeiros tímidos rebentos lhes começavam a cobrir a nudez.
Durante tanto tempo não tinha escutado as palpitações da Vida. Nem as minhas aliás !.
Palpitações que agora ecoavam fortes neste novo coração cheio de sentimentos galopantes, misteriosos e desarrumados.
Deixei meus passos seguirem seu rumo, há tanto tempo traçado, e durante tanto tempo refreado e humilhado.
E esse rumo levou-me por entre bosques de árvores cujos leves troncos me acariciavam e encorajavam nesta longa e penosa caminhada de reencontro. Algumas borboletas de cores salpicadas de alegria, saudavam-me e davam-me as boas vindas.
Todos os seres estavam a despertar para a Vida e o convite era irresistivelmente acolhedor.
Deixei-me rir de felicidade com as cócegas que Ela me estava a fazer !
Sy - 24.02.06 - n.e.
2 Comments:
uau...adorei...
"Durante tanto tempo não tinha escutado as palpitações da Vida. Nem as minhas aliás !."
"Deixei meus passos seguirem seu rumo, há tanto tempo traçado, e durante tanto tempo refreado e humilhado."
beijinhoooooooooo
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