Vem !
Vem !
Deixa-te renascer
Vem sem defesas
Vem sem tristezas
Vem com amor
Não tenhas medo
Sente a plenitude do momento
Olha para mim como da primeira vez
Cobre a nudez da incerteza
Com gestos de ternura
Deixa a angustia fugir
Sente a minha mão
Que te ter guiar em momentos de aflição
Deixa fluir as palavras, os momentos,
Larga a dor, vive a imensidão !
Bate as asas e deixa o vento guiar-te
Ele nunca se engana !
Sy. 16.08.05 - n.e.
Deixa-te renascer
Vem sem defesas
Vem sem tristezas
Vem com amor
Não tenhas medo
Sente a plenitude do momento
Olha para mim como da primeira vez
Cobre a nudez da incerteza
Com gestos de ternura
Deixa a angustia fugir
Sente a minha mão
Que te ter guiar em momentos de aflição
Deixa fluir as palavras, os momentos,
Larga a dor, vive a imensidão !
Bate as asas e deixa o vento guiar-te
Ele nunca se engana !
Sy. 16.08.05 - n.e.
4 Comments:
Finalmente! Ainda bem que a espicacei.
Como a Sy merece, deixo-lhe aqui um excerto que é uma pequena pérola de um poema de Pessoa:
Que bom, à margem do ribeiro
Saber que é ele que vai indo...
E só em sono eu vou primeiro.
E só em sonho eu vou seguindo.
Keep doing so !
É realmente uma pérola ! e desculpe a presunção, mas que bem que me fica !
Yessss!
Que delicia o chamamento de Amor e Ternura transbordantes são tais que me ocorre deixar-te, mais uma vez a Querida Sophia de Mello Breyner
Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento
Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à tua força de não ser
Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habite
Com um beijo e o desejo que Deus te continue a iluminar, e acompanhar para nos presenteares assim
Tico
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