Deixei de sobreviver, estou a viver !
Abri a janela da Vida
Tirei a venda dos olhos
Desfiz os novelos das dúvidas
Arrumei a palavra Medo
Engomei muito bem a Confiança
Abri as gavetas da Esperança
E afoguei o Desespero
Arrumei as peças do passado
Tratei das mais magoadas
Deitei fora as que não tinham sentido
Reavivei as cores das mais esquecidas
Encarei as do presente
Reinventei as do futuro
Aceitei a provocação dos desafios
Acarinhei os esboços dos sonhos
Atrevi-me a pegar no tinteiro
E a desenhar traços firmes no futuro
Ouvi murmúrios doces,
Deixei-me seduzir pela Liberdade
Apanhei a carruagem da frente
E deixei a brisa da Vida varrer a comodidade
O verbo “sobreviver” ?
Larguei-o no vazio do Adeus !
Sy - 19.05.06 - n.e.
Tirei a venda dos olhos
Desfiz os novelos das dúvidas
Arrumei a palavra Medo
Engomei muito bem a Confiança
Abri as gavetas da Esperança
E afoguei o Desespero
Arrumei as peças do passado
Tratei das mais magoadas
Deitei fora as que não tinham sentido
Reavivei as cores das mais esquecidas
Encarei as do presente
Reinventei as do futuro
Aceitei a provocação dos desafios
Acarinhei os esboços dos sonhos
Atrevi-me a pegar no tinteiro
E a desenhar traços firmes no futuro
Ouvi murmúrios doces,
Deixei-me seduzir pela Liberdade
Apanhei a carruagem da frente
E deixei a brisa da Vida varrer a comodidade
O verbo “sobreviver” ?
Larguei-o no vazio do Adeus !
Sy - 19.05.06 - n.e.